Gosto da danada da vírgula que consegue dar a velocidade adequada ao percurso mostrando que, do menor bilhete ao maior romance, é preciso
parar, respirar, refletir para, então, seguir.
Nada que escrevo aqui foi ideia minha. Devo ter tomado emprestado de Chaplin, ter furtado de Cristo, ter copiado de Buarque, ter concordado com Shakespeare ou, simplesmente, ter transcrito algo que vivi.
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