domingo, fevereiro 12

em 25 de maio de 2005:

(...) Dizer que amo é redundante. Você sabia, em cada gesto, em cada momento em cada atitude. Dizer que você vai fazer falta, que a sua presença sempre muito forte vai fazer falta, sua risada que era a sua continuação, que fazia parte de você, que se fundia com sua imagem, sua dignidade e seu talento. Um talento incomum, de gênio, de pessoas que iluminam a vida de todos nós só por existirem, só por serem tão especiais. E você era assim. Falar do seu jeito exagerado, mas tão carinhoso, com a mão sempre estendida, causador das loucuras boas que eu tive, cúmplice de sustos. OS frutos desse amor são incontestáveis, suas sementes estão em mim e eu cuidarei dela. E pensar que existem tantas pessoas que não vivem com essa certeza. Vivem com medo. Iludidas pelo que sentem ou pelo que acham que sentem. Andam com bengalas de alma. O amor é forte, independente e por isso a liberdade é inquestionável, é eterna, é segura, é pra sempre. Mesmo assim, isso não me impede de chorar... você faz falta!

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