domingo, fevereiro 12

adoro baús

Eles aparecem nos meus textos, lembranças e decoração. Esse treco marrom, antigo, pesado e repudiante de tanta naftalina me faz querer rever, reler e reviver muita coisa. E, por consequência, reamar. Abrindo um deles, achei um tanto. Havia poeira e mofo. Havia escritos que registraram dor. Mas havia lá, num pacotinho invisível, escritos que registraram perfeição. Mas esses são meus, apenas.

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